Ivete Sangalo grava novo DVD no Madison Square nos Estados Unidos
O espectáculo de Ivete Sangalo, no sábado, em Nova Iorque, no Madison Square Garden, começou, na quarta-feira, a receber as primeiras críticas da imprensa norte-americana, que elogiou a voz, mas pôs dúvidas quanto à sua afirmação internacional.
Tanto o jornal “The New York Times”, como a agência Associated Press elogiaram a apresentação da artista e a sua voz, mas frisaram que vai ter dificuldades para atingir o patamar de Shakira ou Beyoncé.
Jon Pareles, crítico de “The New York Times”, escreveu que o estilo musical de Ivete tem duas barreiras: o axé, cujo ritmo não é muito conhecido fora do Brasil, e o facto de cantar em português, apesar de, no espectáculo, o ter feito também em inglês e espanhol.
O crítico disse também que são estranhas as versões de “Easy”, do The Commodores, e “Human nature”, de Michael Jackson. A Associated Press disse que a apresentação serviu apenas para a gravação de um DVD e de um especial televisivo e desmentiu informações, segundo as quais Ivete Sangalo lotara o Madison Square Garden.
Apesar de ter sido noticiado que Ivete Sangalo era primeiro artista brasileiro a actuar no palco nova-iorquino – algo que o “The New York Times” cita como informação da produção –, a Associated Press lembrou que Roberto Carlos já cantou no mesmo local, com versões em espanhol dos seus maiores sucessos.
O jornal e a agência elogiaram o espectáculo, de três horas, particularmente o momento em que Ivete Sangalo chamou outros artistas baianos ao palco, como Netinho e Margareth Menezes, que durante cerca de 30 minutos promoveram um Carnaval fora de época.
A cantora baiana vai usar as gravações do espectáculo, que reuniu 14.500 pessoas, a maioria brasileiras, para a gravar um DVD.
Tanto o jornal “The New York Times”, como a agência Associated Press elogiaram a apresentação da artista e a sua voz, mas frisaram que vai ter dificuldades para atingir o patamar de Shakira ou Beyoncé.
Jon Pareles, crítico de “The New York Times”, escreveu que o estilo musical de Ivete tem duas barreiras: o axé, cujo ritmo não é muito conhecido fora do Brasil, e o facto de cantar em português, apesar de, no espectáculo, o ter feito também em inglês e espanhol.
O crítico disse também que são estranhas as versões de “Easy”, do The Commodores, e “Human nature”, de Michael Jackson. A Associated Press disse que a apresentação serviu apenas para a gravação de um DVD e de um especial televisivo e desmentiu informações, segundo as quais Ivete Sangalo lotara o Madison Square Garden.
Apesar de ter sido noticiado que Ivete Sangalo era primeiro artista brasileiro a actuar no palco nova-iorquino – algo que o “The New York Times” cita como informação da produção –, a Associated Press lembrou que Roberto Carlos já cantou no mesmo local, com versões em espanhol dos seus maiores sucessos.
O jornal e a agência elogiaram o espectáculo, de três horas, particularmente o momento em que Ivete Sangalo chamou outros artistas baianos ao palco, como Netinho e Margareth Menezes, que durante cerca de 30 minutos promoveram um Carnaval fora de época.
A cantora baiana vai usar as gravações do espectáculo, que reuniu 14.500 pessoas, a maioria brasileiras, para a gravar um DVD.
Fonte: Jornal de angola
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