Juanes, Ivete e Diego Torres
O relógio marcava 10h de uma quinta-feira qualquer para milhões de nova-iorquinos, bem no coração de Manhattan. Mas em uma sala de convenções de um hotel em frente ao Central Park, naquele momento, começava a ser escrita, oficialmente, a maior história que Ivete Sangalo contará de sua trajetória de sucesso até aqui. É que ali, ela recebia cerca de 100 jornalistas do mundo inteiro – de verdade, sem invenção de assessoria de imprensa, pois parecia uma torre de Babel em determinados momentos – para que ela saciasse a curiosidade dos coleguinhas sobre a gravação do DVD, amanhã, no Madison Square Garden. A primeira artista brasileira a realizar tal feito. “Vou começar perguntando para mim mesma: como eu estou me sentindo com essa responsabilidade? Eu mesma respondo, agora: estou ótima!”, foi a primeira frase de Ivete, assim que se sentou ao lado de Manuela Amaro, diretora de marketing da Tam, patrocinadora exclusiva do espetáculo que custou a bagatela de US$5 milhões. “Ninguém representa tão bem o sucesso da essência brasileira quanto Ivete Sangalo que, assim como a TAM, preza pela gentileza, profissionalismo além da magia do tapete vermelho”, metaforizou Manuela, antes de passar a palavra, em definitivo, à estrela do momento na Big Apple.
Até o NY Daily News estampou em suas páginas de hoje a invasão de Ivete às terras americanas. Chamou-a até de a Beyoncé brasileira. Ivete, aliás, não quer se comparada a ninguém. Nem quer ouvir falar em fardo, em peso nas costas. Seu show no Madison é: “Querer viver e ser feliz. Sem pretensões. O Brasil já me deu tudo o que eu poderia querer como artista: minha música, meu público. Sou muito feliz, plena e realizada. Essa apresentação aqui é uma oportunidade que a comunidade brasileira que vive aqui e que não tem acesso aos meus shows possa participar de forma efetiva de minha carreira, também. Isso aqui também é um pouco de Brasil. O objetivo não é ser um divisor de águas. O objetivo é trazer orgulho para o brasileiro”, disse Ivete, que trocará cinco vezes de figurino, terá 10 bailarinos no palco e cantará em espanhol e em inglês, uma música de Michael Jackson, inclusive. A cantora, aliás, mostrou que está com os cursos de línguas em dia. Mandou muito bem respondendo as perguntas em inglês e espanhol e até arriscou um francês, de leve, ao fim, para fechar com chave de ouro. Diego Torres e Juanes também deram pinta por lá para as fotos finais.
Fonte: JbOnline
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